Fitas multiuso: conheça algumas curiosidades e histórias
As fitas multiuso já existem no mercado a algum tempo e proporcionam um reparo de alta qualidade que não impacta negativamente na estrutura da máquina ou do equipamento. Um dos ótimos exemplos das fitas multiuso é a sua ampla aplicação no mundo da aviação.
Dentre os tipos de fitas existentes, os da Silvertec são utilizados pela NASA e considerados como os queridinhos da aviação pela sua alta qualidade e alta resistência a possíveis falhas. Este tipo de produto também garante a vedação de ambientes diversos, entregando a qualidade necessária aos mais diversos projetos.
Continue acompanhando a nossa publicação e saiba mais sobre as fitas multiuso!
As fitas multiuso e as suas características
As fitas multiuso foram criadas nos Estados Unidos na década de 1940 com o nome inicial de duct tape. Devido a sua principal finalidade, que era de remendar canos defeituosos, partidos ou quebrados — especialmente durante o inverno, quando o choque de temperatura prejudicava o material do cano.
Esta fita para remendar canos foi rapidamente expandida para outras áreas de atuação devido as suas principais características: ser forte o bastante para vedar e unir diferentes tipos de materiais; e ser impermeável.
Com uma camada externa de polietileno, um plástico altamente maleável, e uma trama de tecido de borracha natural, a duct tape rapidamente se transformou nas hoje conhecidas fitas multiuso.
Hoje em dia, por conta da diversidade de demandas, é possível encontrar vários outros tipos de fitas, específicas para certas finalidades de acordo com o cenário de aplicação.
As aplicações mais famosas
Com tamanho sucesso deste produto, as aplicações começaram a surgir nos mais diversos cenários. Desde dutos de ar-condicionado e fechamento e fixação de pacotes e acessórios, essas fitas apresentam alto grau de qualidade.
- Os dutos de ar-condicionado e ventilação utilizam de uma camada de vedação realizada com as fitas multiuso. Essa aplicação é tão famosa porque as fitas multiuso possuem uma camada adesiva resistente a variação de temperatura. Ou seja, ela evita que as partes do sistema quebrem e se soltem, mantendo os dutos limpos e auxiliando na passagem correta do fluxo de ar;
- A vedação de canos em diferentes sistemas (como hidráulicos, pneumáticos ou hidrossanitários) foi o que deu a fama às fitas multiuso — e é um tipo de aplicação ainda bastante regular. Por sua característica de ser um ótimo isolante térmico, as fitas multiuso são aplicadas em canos com água aquecida, por exemplo, contribuindo para a eficiência e segurança do sistema.
- As fitas multiuso também são amplamente utilizadas em emendas e reparos de um modo geral, principalmente para soluções simples e rápidas. As fitas possuem uma alta resistência a tração e eficiência na colagem em diversos tipos de materiais e superfícies;
- Também são utilizadas de forma certificada na aviação. Como exemplo, o setor possui desde a década de 1960 um procedimento aprovado para que os mecânicos efetuem remendos e reparos rápidos em partes do avião. Muitas vezes, é difícil imaginar, mas as fitas multiuso são tão eficazes que podem ser aplicadas no revestimento de aviões, proporcionando segurança e reforçando sua proteção aos raios UV;
As fitas multiuso são utilizadas até pela NASA
Tamanha é a importância deste tipo de produto que surpreendentemente até astronautas da NASA já realizaram reparos no módulo lunar do projeto Apollo 13 em 1970 utilizando as fitas multiuso.
Contudo, depois de problemas elétricos na aeronave, eles foram obrigados a se alojar no módulo lunar e poderiam acabar intoxicados com CO2 pois o encaixe do filtro do módulo principal era redondo e o do módulo lunar era quadrado, logo não se encaixavam.
Depois de algumas discussões e soluções frustradas envolvendo papelão e sacos plásticos, conseguiram resolver tudo com as fitas. Assim, improvisaram na adaptação dos dois encaixes, utilizando o filtro de ar existente de encaixe redondo no módulo lunar de encaixe quadrado.
O passeio por Marte
As fitas multiuso foram utilizadas também em uma sonda enviada pela NASA para Marte, a fim de buscar vestígios de matéria orgânica e outros tipos de evidências da possível existência de vida no planeta vermelho.
Durante a operação da sonda, a fita liberou metano devido ao seu contato com os raios UV.
Então, como o metano é produzido em parte por seres vivos, a NASA investigou mais a fundo a presença deste gás em Marte e descobriu que era apenas a liberação ocorrida pela fita
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